É a impossibilidade de expor a cabeça do pênis (glande) devido a impossibilidade de retrair a pele que a envolve (prepúcio). A não exposição da glande ocorre por aderências desta ao prepúcio ou por estreitamento do prepúcio. Pode ser congenital ou adquirida e atinge tanto crianças quanto adultos. Com 3 anos, 90% dos meninos conseguem retrair o prepúcio e expor a glande. Aos 17 anos, cerca de 1% dos jovens permanecem com fimose. A fimose também dificulta a higiene local e favorece o aparecimento de infecções.
Na criança, é comum a indicação da prática de “exercícios” nos quais os pais puxam o prepúcio sobre a glande, numa tentativa de romper as aderências. Tal prática deve ser evitada visto que pode causar roturas no prepúcio, agravando a condição. E aconselhável levar a criança ao urologista para que este decida entre esperar a resolução espontânea das aderências ou indicar o tratamento adequado.
Inicialmente e dependendo do grau, o tratamento pode ser tópico com pomadas ou cremes. Se não houver melhora do quadro deve ser indicado a cirurgia. O procedimento e a postectomia que pode ser realizado com anestesia local e sedação ou anestesia geral, e dura cerca de 40 minutos.
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