E a ausência do testículo na bolsa testicular. Ocorre em cerca de 4% das crianças, sendo mais frequentes nas crianças prematuras (20%). E uma condição que pode acometer um lado somente ou em ambos. Na maioria dos casos o testículo fica retido na região da virilha (canal inguinal) ou dentro da abdômen (testículo abdominal), mas em alguns casos o menino pode ter nascido sem o testículo (agenesia). Cerca de metade dos casos de criptorquidia o testículo pode completar sua descida até o escroto após o nascimento, sendo que com 1 ano apenas 1 % dos meninos tem criptorquidia.
O tratamento pode ser realizado com medicamentos e com cirurgia. Com medicamentos utiliza-se a hormonioterapia com hormônio gonadotrópico coriônico humano (HCG), que em doses apropriadas para idade e peso da criança, pode favorecer a descida dos testículos sendo mais uteis nos casos em que a posição do testículo não é muito distante do escroto. Mesmo assim a descida completa ocorre em 15 a 20% dos casos.
Para os testículos mais altos e aqueles ectópicos recomenda-se a cirurgia, chamada orquidopexia. O momento ideal para realização do tratamento cirúrgico e ao redor de 1 ano de idade (6 meses a 18 meses). Após dois anos os testículos que permanecem fora do escroto (bolsa testicular), podem levar a impossibilidade de ter filhos (infertilidade).
O procedimento é feito com anestesia e realizado com uma pequena incisão na região da virilha (inguinal) de cerca de 1,5 cm e outra menor na região do escroto. É realizado com internação de algumas horas a 1 dia.
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