É a falta de controle sobre a ejaculação, ocorrendo antes do desejo do paciente. Pode ocorrer antes ou logo após a penetração. O distúrbio é constatado caso esses eventos ocorram de forma persistente e recorrente. Isso gera descontentamento ou frustração para qualquer um dos parceiros, causando problemas no relacionamento.
É o distúrbio sexual mais comum entre os homens. Ocorre em cerca de 20 a 25% dos homens. As causas mais prováveis estão relacionadas a fatores emocionais e psicológicos. É observado uma relação com ansiedade em jovens. Quando não tratada pode comprometer a autoestima e ocasionar problemas de ereção.
As alternativas de tratamento são a psicoterapia, tratamento farmacológico ou associação de ambos. A psicoterapia com o entendimento da natureza do problema tem aspectos positivos, com os resultados obtidos a longo prazo. As medicações agem proporcionando o retardo da ejaculação. As doses utilizadas e o tempo de tratamento são fatores importantes para a terapêutica. Alguns produtos anestésicos tópicos usados têm o objetivo de minimizar a hipersensibilidade da glande e apresentam resolutividade variável.
Andropausa (DAEM)
Bexiga hiperativa
Bexiga neurogênica
Câncer de bexiga
Câncer de próstata
Disfunção erétil
Doença de Peyronie
Ejaculação Precoce
Esfincter Artificial
Estenose de uretra
Hiperplasia prostática benigna
Incontinência Urinária Masculina
Infecções Urinárias
Litíase renal
Microcirurgia
Prostatite
Prótese peniana
Reversão de vasectomia
Tumores de rim
Tumores de testículo
Varicocele
Vasectomia
Bexiga hiperativa
Câncer de bexiga
Cistite intesticial
Endometriose do trato urinário
Infecções Urinárias
Litíase renal
Prolapsos vaginais
Tumores de rim
Criptorquidia
Enurese noturna
Fimose
Hérnia inguinal
Hidrocele
Infecções Urinárias
Litíase renal
Refluxo vesico-ureteral